Notas de Desvelo

Olá a todos!
É sempre difícil começar algo, pois agente não sabe como dar inicio, tem certo receio de não estar tão bom e principalmente de fazer algo errado. De fato também me encontro nesse dilema, mas como diz aquele velho ditado: Quem não arrisca não petisca.
Buenas! Tenho como uma certa obrigação de começar bem nesse blog, pois como dizem: A primeira intenção é a que fica. – Já deve der dado pra notar que de ditados populares eu entendo-. Bom, decidi então postar algo que aconteceu há alguns dias atrás:
Eram exatas 3 horas da madrugada de sábado. Ouvi água correndo como um rio lá fora. Penso: Será chuva? Será um cano que rebentou? Ou será que o vagabundo que nos roubou há pouco tempo quebrou um cano para que um de nos saíssemos para arrumar, e então, BANNGG... mais um roubo seria bem sucedido!
De fato eu não tivera a menos certeza do que era; apenas pensamentos perpetuavam minha mente. Decidi pegar uma cadeira e olhar pela basculante do banheiro, contudo, não vi quase nada.
Sem muitas delongas resolvi abrir a janela – sei que foi um tanto perigoso, mas queria que eu fizesse o que? Vi um pouco de água correndo pelo chão. Também, percebi que a pressão, por causa do barulho, que a água exercia era enorme. Então deduzi que não poderia ser em nosso pátio, por que se o mesmo fosse aqui, o chão estaria completamente alagado.
Era no pátio visinho. O que fazer? Deixar a água rolar, e assim deixando-os pagar a gigantesca conta depois? Gritar para que os visinhos acordem e vejam o que houve?
Nenhuma dela. Para que isso, se eu mesmo posso investigar o ocorrido.
Saio para rua cuidando-me, andando de fininho, pois, quem vai saber se o vagabundo ladrão não esta a espreita. Olhei por cima do muro e tive uma visão patética, era apenas a torneira aberta...
Vamos resumir tudo. Eram 3 horas da manhã e eu estava pulando o muro do vizinho, e me cuidando para que um de seus cachorros não me mordesse – que bom que nenhum apareceu – E, além disso, tive de ser sorrateiro o suficiente para que ninguém percebesse minha presença, se não, ainda passaria por ladrão. E tudo isso só para fechar uma porcaria de torneira; por que alguém se esqueceu dela aberta. E se não bastasse, to morrendo de dor de cabeça...

Bom esse foi o início; talvez nem tão bom, mas não deixa de ser um início.
Acompanhem os demais posts...

“Sejam todos bem vindos!”