Como prometido, aqui esta o pequeno trecho do conto. Gostaria que todos dessem suas opiniões sinceras. Obrigado!
Contos de um Marinheiro
Um Simples mar de rosas...
Mais um que me afunda em um mar de pétalas negras e espinhos afiados...
Mas quem sou?? O que faço em meio a esta imensa embarcação??
Talvez um simples navegador, que viaja em busca da calmaria do alto mar... Alguém que foge das visões de um novo acordar de uma selva feita de concreto... Um caçador que foge de sua presa.
Sonhos...
Desejos...
Não passam de meras vontades, que se desfazem por pequenas bebidas cintilantes.
Navego por um mar cobertos de rosas... Um mar onde não se nada... Um caminho onde nem peixes sobrevivem... Um lugar onde por um simples descuido, causa a pior ferida.
O sol surge ao horizonte, e uma intensa chuva amarga cobre meus mais profundos pensamentos, enquanto uma leve neblina avança, bloqueando a visão de um velho marinheiro sego... Olho ao horizonte e um pequeno facho de luz ofusca minha visão...
Um leve sussurro beira meus ouvidos, como a doce brisa do mar que afaga os marujos inquietos.
─ Levanta-te!
Ouço uma voz, cada vez mais alta a chamar. Respondo, então:
─ O que desejas? Oh deusa... O que mais pretende tirar-me...?
Como com uma onda que sobrepuja e carrega meus males a muito esquecidos, ou quase... acordo encharcado. Levantando rapidamente a cabeça, que confortava-se em um balcão, e erguendo meu corpo que também repousava sobre um banco duro, grito aos muitos:
─ Quem de vós... Quem és tu, ó marujo infame que almeja morte sobre a lamina de minha espada? Quem és tu, que procura um fim, antes que a vida se encarregue disso...?
─ Cale-se velhote, não percebes que estas bêbado? Não vês que desta forma espantaras a todos?
Novamente ouço aquela voz, porem, desta vez um pouco mais sem pudor.
[Provavelmente não sera entendido, pois como eu havia dito, para começar a enteder teria de ver as continuações. Também aviso que ainda não foi editado, então não se encomodem com erros.]
Contos de um Marinheiro
Um Simples mar de rosas...
Mais um que me afunda em um mar de pétalas negras e espinhos afiados...
Mas quem sou?? O que faço em meio a esta imensa embarcação??
Talvez um simples navegador, que viaja em busca da calmaria do alto mar... Alguém que foge das visões de um novo acordar de uma selva feita de concreto... Um caçador que foge de sua presa.
Sonhos...
Desejos...
Não passam de meras vontades, que se desfazem por pequenas bebidas cintilantes.
Navego por um mar cobertos de rosas... Um mar onde não se nada... Um caminho onde nem peixes sobrevivem... Um lugar onde por um simples descuido, causa a pior ferida.
O sol surge ao horizonte, e uma intensa chuva amarga cobre meus mais profundos pensamentos, enquanto uma leve neblina avança, bloqueando a visão de um velho marinheiro sego... Olho ao horizonte e um pequeno facho de luz ofusca minha visão...
Um leve sussurro beira meus ouvidos, como a doce brisa do mar que afaga os marujos inquietos.
─ Levanta-te!
Ouço uma voz, cada vez mais alta a chamar. Respondo, então:
─ O que desejas? Oh deusa... O que mais pretende tirar-me...?
Como com uma onda que sobrepuja e carrega meus males a muito esquecidos, ou quase... acordo encharcado. Levantando rapidamente a cabeça, que confortava-se em um balcão, e erguendo meu corpo que também repousava sobre um banco duro, grito aos muitos:
─ Quem de vós... Quem és tu, ó marujo infame que almeja morte sobre a lamina de minha espada? Quem és tu, que procura um fim, antes que a vida se encarregue disso...?
─ Cale-se velhote, não percebes que estas bêbado? Não vês que desta forma espantaras a todos?
Novamente ouço aquela voz, porem, desta vez um pouco mais sem pudor.
[Provavelmente não sera entendido, pois como eu havia dito, para começar a enteder teria de ver as continuações. Também aviso que ainda não foi editado, então não se encomodem com erros.]